Foto: Hérlon Moraes
Teresina foi a terceira capital do Brasil que mais gastou com a saúde de cada habitante durante todo o ano de 2017. O valor aplicado na capital do Piauí chegou a R$ 590,71 por munícipe, ficando atrás apenas de Campo Grande, líder no ranking com R$ 686,56 em gastos per capita, e São Paulo – que ficou com R$ 656,91. Os dados foram divulgados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Quando o ranking engloba apenas as capitais da região Nordeste, Teresina lidera no levantamento do CFM. Em segundo aparecem São Luís (R$431,19) e Natal (R$ 362,99). Veja os dados por cada cidade.
No final da lista entre as capitais estão Macapá (AP), com R$ 156,67; Rio Branco (AC), com R$ 214,36; além de Salvador (BA) e Belém (PA), onde os valores ficaram próximos de R$ 245 por pessoa.
Segundo os dados do Conselho, Teresina gastou acima da média brasileira, estipulada em R$ 403,37. Outras 2.800 cidades brasileiras não atingiram esse valor. O levantamento leva em consideração investimentos com recursos próprios em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde.
Brasil
Entre os mais altos valores per capita em 2017, estão duas das menores cidades do País. Com apenas 839 habitantes, Borá (SP) lidera o ranking municipal, tendo aplicado R$ 2.971,92 para cada um dos 812 munícipes. Em segundo lugar, aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.
Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande porte, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83).
Entre os mais altos valores per capita naquele ano, estão os das duas menores cidades do País. Com apenas 839 habitantes, Borá (SP) lidera o ranking municipal, tendo aplicado R$ 2.971,92 para cada um dos 812 munícipes. Em segundo lugar, aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.
Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande porte, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83).
Veja o ranking entre as capitais brasileiras
- Campo Grande – 686,56
- São Paulo – 656,91
- Teresina – 590,71
- Vitórias – 547,00
- Rio de Janeiro – 533,92
- Cuiabá – 527,22
- Belo Horizonte – 496,44
- Porto Alegre – 470,36
- Curitiba – 468,27
- São Luís – 431,19
- Florianópolis – 389,02
- Natal – 362,99
- Goiânia – 353,53
- Fortaleza – 350,25
- Aracaju – 347,44
- Recife – 340,97
- Boa Vista – 333,98
- João Pessoa – 326,99
- Palmas – 320,12
- Manaus – 308,31
- Maceió – 294,46
- Belém – 247,48
- Salvador – 243,40
- Rio Branco – 214,36
- Macapá – 156,67
Nordeste
- Teresina – 590,71
- São Luís – 431,19
- Natal – 362,99
- Fortaleza – 350,25
- Aracaju – 347,44
- Recife – 340,97
- João Pessoa – 326,99
- Maceió – 294,46
- Salvador – 243,40
Hérlon Moraes (Com informações do CFM)
herlonmoraes@cidadeverde.co
FONTE: Cidade Verde