O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (18) os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) sobre a taxa de desocupação (desemprego) no primeiro trimestre de 2018.
Segundo a pesquisa, o Piauí apresentou um leve decréscimo na taxa de desemprego, passando de 13,3% para 13,2%, diferente de outros estados do país. Esse resultado demonstra que o Piauí terminou o primeiro trimestre com cerca de 182 mil pessoas desempregadas, sendo a taxa mais alta desde 2012.
Já a capital registrou um aumento de 13,7% para 14,6% da taxa de desemprego em 2018, representando a maior taxa também desde 2012.
A pesquisa também analisou as atividades econômicas que registraram maior desemprego no Piauí. De acordo com os dados, serviços domésticos apresenta 6,4%, construção civil 6,0% e informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas com 4,6%.
Ao contrário dessa análise as atividades com mais pessoas empregadas no estado são o comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas com 245 mil pessoas, administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços socais com 231 mil pessoas e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura com 220 mil pessoas.
Por fim, a PNADC também indicou o rendimento médio do real do piauiense como R$ 1.283,00, representando 60,98% da renda média do brasileiro.
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