PEC que amplia benefícios sociais foi aprovado com aval da oposição

Apesar das críticas ao caráterreiro das medidas, o senador da oposição, ligado ao ex-presidente Luiz Inácio da Presidente Silva (PT), e a pré-candidata Simone Tebe (MDB-MS) deram votos de votos à PEC (proposta emenda à Constituição) que institui um estado de emergência e abre os cofres públicos para turbinar benefícios sociais.

O apoio dos senadores apoiados ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição, a gastos emplacar sua agenda de fóruns das finanças. O presidente tenta melhorar seu desempenho eleitoral em poucas semanas do início oficial da campanha.

O chefe do Executivo aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, atrás de Lula.

Embora a medida possa beneficiar Bolsonaro, os petistas votaram em peso a favor da PEC. Todos os sete senadores da legenda falaram “sim” à proposta, entre eles Jaques Wagner (BA), exclusivo da campanha de Lula.

“Se a moda pega, governos, em final de mandante, vão criar caos no começo do ano, para, no final, tirar o bode da sala e tentar uma recuperação eleitoral.

Então, contra isso eu já me insurjo. Mas, enfim, conceitualmente, evidentemente, isso não pode mais do que a necessidade dos benefícios. Deixo isso bem claro, para que eu não seja acusado disso. É apenas um alerta”, disse o líder da minoria também, o senador Jean Paul Prates RN, que votou favoravelmente à PEC.

A pré-candidata Simone Tebet, que foi escolhida como o nome do bloco da terceira via, justificou o seu voto favorável à proposta afirmando que os brasileiros e passando estão fome e precisam de ajuda brasileiras.

“Quem tem fome tem pressa”, disse a senadora. “O nosso papel institucional e político estamos nós estamos no Senado Federal, estamos dentro do que está no caminho, mas está fazendo o que está fazendo o que é muito objetivo: queremos esta questão dramática que não é o certo. Brasil está.” vivendo

A senadora, por outro lado, criticou a tramitação rápida da proposta no Senado, que impede uma melhor avaliação sobre a inclusão do estado de emergência no texto.

“Nós podemos entregar um projeto como este hoje mesmo hoje e hoje, entregar um projeto como nós podemos ter como extraordinário os seus hoje e hoje, entregar um projeto como nós podemos ter como extraordinário os seus hoje mesmo e hoje, entregar um projeto como nós podemos ter como extraordinário os seus hoje e hoje, que pode ser convocado de sou membro dela, e nós juntos itens resolvem lá pelo menos dois ou três afirmaram que foram apresentados aqui”, Tebet afirmou

A pré-candidata votou a favor da proposta, seguindo a posição da bancada do MDB, a maior do Senado, com 12 parlamentares. Todosam a PEC de Bolsonaro.

Alvos constantes do presidente durante a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid, os senadores Omar Aziz (PSD-AM), que presidiu o colegiado, e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente, também votaram a favor.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL), que foi o relator da CPI, não votou porque está licenciado do cargo, mas seu suplente, Rafael Tenório (MDB-AL), também disse “sim” à proposta.

A PEC dá ao governo para turbinar sociais o fim do ano sem esbarrar programas para aumentar o uso da máquina eleitoral, que existem para evitar o uso do público em favor de algum candidato. As bondades terão um custo total de R$ 41,25 bilhões.

Como medidas de gastos à parte da inflação, a regra de crescimento das despesas à inflação. Também serão adicionados livres de amarras na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

A proposta aprovada foi aprovada em dois turnos pelo Senado na noite desta quinta-feira (30) com o voto apenas do senador José Serra (PSDB-SP).

O pacote inicialmente previa medidas para reduzir dos preços dos preços. No entanto, na última semana, a PEC se transformou em um pacote de bondades no ano em que Jair Bolsonaro vai buscar a reeleição.

Ela prevê medidas como elevar para R$ 600 o valor do Auxílio Brasil neste ano e zerar a fila de espera pelo benefício. Também inclui o pagamento de um auxílio de R$ 1.000 para os caminhantes, uma ajuda para os taxistas e repasse em dobro para os beneficiários do Auxílio Gás.

Como a Folha de S.Paulo, o texto da Folha de S.Paulo inclui uma decretação do estado de emergência para amparar juridicamente novos benefícios ea implementação de programas. O mecanismo busca driblar as vedações na legislação eleitoral.

QUEM VOTOU A FAVOR DA PEC:

  • Eliziane Gama (Cidadania-MA)
  • Confúcio Moura (MDB-RO)
  • Eduardo Braga (MDB-AM)
  • Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)
  • Giordano (MDB-SP)
  • Jader Barbalho (MDB-PA)
  • Jarbas Vasconcelos (MDB-PE)
  • Marcelo Castro (MDB-PI)
  • Nilda Gondim (MDB-PB)
  • Rafael Tenório (MDB-AL)
  • Rosa de Freitas (MDB-ES)
  • Simone Tebet (MDB-MS)
  • Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB)
  • Acir Gurgacz (PDT-RO)
  • Leila Barros (PDT-DF)
  • Weverton (PDT-MA)
  • Carlos Portinho (PL-RJ)
  • Carlos Viana (PL-MG)
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
  • Jorginho Mello (PL-SC)
  • Marcos Rogério (PL-RO)
  • Romário (PL-RJ)
  • Wellington Fagundes (PL-MT)
  • Álvaro Dias (Podemos-PR)
  • Eduardo Girão (Podemos-CE)
  • Flávio Arns (Podemos-PR)
  • Jorge Kajuru (Podemos-GO)
  • Lasier Martins (Podemos-RS)
  • Marcos do Val (Podemos-ES)
  • Oriovisto Guimarães (Podemos-PR)
  • Styvenson Valentim (Podemos-RN)
  • Eliane Nogueira (PP-PI)
  • Elmano Férer (PP-PI)
  • Esperidião Amin (PP-SC)
  • Kátia Abreu (PP-TO)
  • Luis Carlos Heinze (PP-RS)
  • Mailza Gomes (PP-AC)
  • Margareth Buzetti (PP-MT)
  • Zenaide Maia (PROS-RN)
  • Dário Berger (PSB-SC)
  • Dra. Eudócia (PSB-AL)
  • Luiz do Carmo (PSC-GO)
  • Alexandre Silveira (PSD-MG)
  • Ângelo Coronel (PSD-BA)
  • Daniella Ribeiro (PSD-PB)
  • Lucas Barreto (PSD-AP)
  • Nelsinho Trad (PSD-MS)
  • Omar Aziz (PSD-AM)
  • Otto Alencar (PSD-BA)
  • Sérgio Petecão (PSD-AC)
  • Vanderlan Cardoso (PSD-GO)
  • Alessandro Vieira (PSDB-SE)
  • Izalci Lucas (PSDB-DF)
  • Mara Gabrielli (PSDB-SP)
  • Plínio Valério (PSDB-AM)
  • Tasso Jereissati (PSDB-CE)
  • Fabiano Contarato (PT-ES)
  • Jaques Wagner (PT-BA)
  • Jean Paul Prates (PT-RN)
  • Paulo Paim (PT-RS)
  • Paulo Rocha (PT-PA)
  • Rogério Carvalho (PT-SE)
  • Fernando Collor (PTB-AL)
  • Roberto Rocha (PTB-MA)
  • Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
  • Mecias de Jesus (Republicanos-RR)
  • Chico Rodrigues (União Brasil-RR)
  • Davi Alcolumbre (União Brasil-AP)
  • Eduardo Velloso (União Brasil-AC)
  • Fabio Garcia (União Brasil-MT)
  • Reguffe (União Brasil-DF)
  • Soraya Thronicke (União Brasil-MS)

QUEM VOTOU CONTRA A PEC:

  • José Serra (PSDB-SP)

Fonte: Folhapress