
A prata conquistada acabou tendo um gosto amargo, pois os brasileiros foram derrotados na grande final pela Seleção do México por 2 a 1. Apesar de terem feito uma campanha impecável até a final – cinco jogos, cinco vitórias e eram vistos como favoritos na busca por aquele ouro, que na época, seria inédito para o país.
Hoje com 32 anos, Rômulo Borges, pode olhar com orgulho e é visto como o jogador piauiense mais bem sucedido dos últimos 12 anos, além de defender grandes clubes, construiu uma trajetória meteórica até a seleção brasileiro, que provavelmente teriam mais capítulos se fossem as graves lesões nos joelhos.
Entre as inúmeras conquistas que chamaram atenção e atraíram olhares ao piauiense naquele período, ele contou com título de 2011 pela Copa do Brasil no Vasco da Gama; o vice-campeonato Brasileiro do mesmo ano; o Superclássico das Américas diante a Argentina; além de ser titular absoluto na prata do Brasil nas Olimpíadas de Londres de 2012.
“O sonho de todo atleta profissional jogador de futebol, é chegar uma seleção, conquistar título e graças a Deus tenho o privilegio de ter conquistado essa medalha de prata. Muito feliz”, relembrou o piauiense.
No currículo como atleta, Rômulo deu seus primeiros passos como profissional no Porto (PE), onde ficou até a categoria sub-18. Depois, chegou ao Vasco da Gama, onde ficou por quatro temporadas e chegou a retornar em 2021. Logo em seguida, foi transferido para o futebol russo, defendendo o Spartk de Moscou por quatro anos e de volta ao Brasil ficou dois anos no Flamengo, chegando a ser emprestado ao Grêmio.
Foto: Ascom Retrô
Atualmente no Retrô FC, de Pernambuco, time que briga por acesso de divisão na Série D do Brasileiro e tem pela frente o Maranhão pelas oitavas de final. O primeiro jogo acontece neste domingo (13), às 16h, no Castelão, em São Luís e a definição da vaga até as quartas de final será no domingo (19), na Arena Pernambuco.
Pâmella Maranhão
redacao@cidadeverde.com