Gaeco deflagra operação contra prefeito e cumpre 18 mandados em Itaueira

Uma operação na prefeitura de Itaueira (a 344 km de Teresina) foi deflagrada nesta terça-feira(15) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPPI), onde três mandados de prisão e 15 de busca e apreensão estão sendo cumpridos. 

De acordo com o Gaeco, a ação é contra o atual prefeito, Quirino Avelino (PTB), que é suspeito de liderar organização criminosa que atua para fraudar licitações públicas e, consequentemente, desviar dinheiro público.

O Gaeco informou ainda que são investigados três fatos criminosos envolvendo desvios de recursos públicos, lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito da Prefeitura Municipal de Itaueira: o primeiro, referente à aquisição fraudulenta de uma ambulância para a Secretaria Municipal de Saúde; o segundo fato referente a construções e reformas de obras públicas, inclusive pavimentação de vias e o terceiro em decorrência da não prestação adequada e fraudes no serviço de transporte escolar. 

“Concluiu-se, das investigações, que o gestor se utilizou de empresas de fachada e de servidores públicos para macular os processos licitatórios em questão”, diz nota do Gaeco.

O nome da Operação, Perpetuatio, faz referência à perpetuação do gestor à frente do município de Itaueira, utilizando práticas fraudulentas para auferir vantagens ilícitas à frente da gestão pública.

As três prisões são temporárias e os presos serão ouvidos, depois seguirão para o presídio Vereda Grande, localizado em Floriano.

A operação conta com o auxílio da Polícia Civil, da Polícia Militar, do Tribunal de Contas do Estado do Piauí e da Polícia Rodoviária Federal para o cumprimento dos mandados de prisão e busca e apreensão.

Cidadeverde.com entrou em contato com a assessoria jurídica da Prefeitura de Itaueira, e foi informada que o advogado identificado como Dr. Esdras, não poderia falar porque está acompanhando as buscas e apreensões realizadas na sede da Prefeitura. O espaço está aberto para os esclarecimentos necessários. 

Aguarde mais informações

Caroline Oliveira
Com informações do MPPI
redacao@cidadeverde.com

Uma operação na prefeitura de Itaueira (a 344 km de Teresina) foi deflagrada nesta terça-feira(15) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPPI), onde três mandados de prisão e 15 de busca e apreensão estão sendo cumpridos. 

De acordo com o Gaeco, a ação é contra o atual prefeito, Quirino Avelino (PTB), que é suspeito de liderar organização criminosa que atua para fraudar licitações públicas e, consequentemente, desviar dinheiro público.

O Gaeco informou ainda que são investigados três fatos criminosos envolvendo desvios de recursos públicos, lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito da Prefeitura Municipal de Itaueira: o primeiro, referente à aquisição fraudulenta de uma ambulância para a Secretaria Municipal de Saúde; o segundo fato referente a construções e reformas de obras públicas, inclusive pavimentação de vias e o terceiro em decorrência da não prestação adequada e fraudes no serviço de transporte escolar. 

“Concluiu-se, das investigações, que o gestor se utilizou de empresas de fachada e de servidores públicos para macular os processos licitatórios em questão”, diz nota do Gaeco.

O nome da Operação, Perpetuatio, faz referência à perpetuação do gestor à frente do município de Itaueira, utilizando práticas fraudulentas para auferir vantagens ilícitas à frente da gestão pública.

As três prisões são temporárias e os presos serão ouvidos, depois seguirão para o presídio Vereda Grande, localizado em Floriano.

A operação conta com o auxílio da Polícia Civil, da Polícia Militar, do Tribunal de Contas do Estado do Piauí e da Polícia Rodoviária Federal para o cumprimento dos mandados de prisão e busca e apreensão.

Cidadeverde.com entrou em contato com a assessoria jurídica da Prefeitura de Itaueira, e foi informada que o advogado identificado como Dr. Esdras, não poderia falar porque está acompanhando as buscas e apreensões realizadas na sede da Prefeitura. O espaço está aberto para os esclarecimentos necessários. 

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Caroline Oliveira
Com informações do MPPI
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