
A cidade de Santo Antônio de Lisboa viveu, neste fim de semana, um momento histórico com o encerramento da XVIII Festa do Caju 2025, que consolidou o evento como um dos maiores do calendário cultural do Piauí. As festividades reuniram milhares de pessoas em uma grandiosa celebração que movimentou a economia, fortaleceu a tradição e reafirmou a identidade do município como a maior produtora de caju do Brasil.
Realizada ao longo de duas semanas pela Prefeitura Municipal, sob a gestão do prefeito Erivaldo Lopes, a programação trouxe como tema “Caju: Fruto da Terra, Alma da Gente”, com atividades esportivas, culturais, sociais e musicais. O evento atraiu visitantes de diversas cidades do Piauí e de outros estados, impulsionando o comércio local, com destaque para a venda de produtos derivados do caju, artesanato e gastronomia típica.
O encerramento aconteceu em grande estilo na Praça Pública, que ficou completamente lotada. A abertura da noite ficou por conta da energia contagiante de Tonny Souza & Banda, que preparou o público para os grandes momentos que estavam por vir.
Em seguida, a atração nacional Zezo Potiguar emocionou a multidão com sua voz marcante e um repertório repleto de sucessos, levando o público a cantar em coro cada música.
Para encerrar a noite com chave de ouro, subiu ao palco a consagrada banda Mastruz com Leite, considerada a maior banda de forró de todos os tempos, que fez a plateia dançar até as últimas horas.
Em entrevista, o prefeito Erivaldo Lopes celebrou o sucesso da edição e destacou a importância do evento para o município. “A Festa do Caju é mais do que uma festa, é a celebração da nossa história, da nossa cultura e do nosso povo. Este ano conseguimos superar expectativas, tanto em público quanto em organização. Santo Antônio de Lisboa mostrou mais uma vez sua força e sua vocação, consolidando-se como referência cultural e econômica para o Piauí. Estou muito feliz em ver nossa cidade crescendo e sendo reconhecida em todo o estado.” Disse.
Diversas lideranças políticas e autoridades marcaram presença no encerramento da programação, entre elas o senador Marcelo Castro, o deputado federal Francisco Costa, o secretário de Estado do Turismo, Dr. Daniel Oliveira, além do vice-prefeito Gilvan Sousa, vereadores, secretários municipais e prefeitos da região.
O senador Marcelo Castro destacou a relevância do evento e da produção de caju para o município e para o Piauí. “Santo Antônio de Lisboa é exemplo para o Brasil quando falamos de cajucultura. Esta festa é a vitrine de uma riqueza que vai muito além da tradição cultural, pois representa geração de emprego, renda e desenvolvimento. É um orgulho participar de um evento que fortalece a identidade do nosso estado.” Relatou.
O deputado federal Francisco Costa também enalteceu o potencial econômico do setor. “A cajucultura é uma das maiores riquezas do Piauí e Santo Antônio de Lisboa tem papel de protagonismo nessa cadeia produtiva. Estar aqui, no coração dessa tradição, é reafirmar nosso compromisso de apoiar políticas públicas que garantam mais investimentos, valorizem o produtor e ampliem as oportunidades para a população.” Destacou.
Já o secretário de Estado do Turismo, Dr. Daniel Oliveira, ressaltou o impacto do evento no fortalecimento do turismo cultural e gastronômico. “A Festa do Caju é um atrativo que vai muito além da música. Ela mostra ao Piauí e ao Brasil que Santo Antônio de Lisboa tem muito a oferecer em cultura, gastronomia e hospitalidade. Isso fortalece o turismo local e projeta o município como destino cultural de destaque.” Expressou.
Com uma programação diversificada e atrações de peso, a XVIII Festa do Caju entrou para a história como uma das maiores já realizadas, deixando um legado de união, desenvolvimento e valorização da cultura.
O prefeito Erivaldo Lopes finalizou reforçando o compromisso de manter e ampliar a tradição, “Cada edição da Festa do Caju reafirma que estamos no caminho certo. Nosso povo merece celebrar sua identidade e colher os frutos do trabalho. Já começamos a pensar na próxima edição, que será ainda maior e melhor, porque Santo Antônio de Lisboa merece.” Pontuou.
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