Cerca de 60% das empresas abertas no Piauí, no ano de 2017, fecharam após cinco anos de fundação. Os dados são da pesquisa de Demografia das Empresas e Estatísticas de empreendedorismo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa estuda a dinâmica demográfica das empresas e unidades locais, a partir dos eventos de entrada, saída e sobrevivência das mesmas no mercado.
As empresas que atuam no setor de “informação e comunicação” (54,49%), “saúde humana e serviços sociais” (53,01%) e “atividades financeiras, de seguro e serviços relacionados” (50%) são as que apresentam maior taxa de sobrevida no Piauí.
Já as empresas que realizam “outras atividades de serviços” (26,23%), “transporte, armazenagem e correio” (25,33%) e “artes, cultura, esporte e recreação (20,41%) foram as que apresentaram menor taxa de sobrevivência após o período de cinco anos no mercado local.
Se considerarmos apenas a taxa de sobrevivência após o primeiro ano de atividade das unidades locais de empresas empregadoras no Piauí, observamos que a maior taxa da série histórica foi de 81,63% para as unidades locais nascidas no ano de 2021. A menor taxa de sobrevivência registrada após o primeiro ano de atividade foi a das unidades locais nascidas no ano de 2018, com 76,92%.
Taxa de sobrevivência das empresas abertas em 2017 no Piauí
- 78,73% delas sobreviveram após 1 ano de existência;
- 62,68% sobreviveram após 2 anos de atividade;
- 52,87%, mantiveram-se ativas após 3 anos de fundação;
- 44,97%, após 4 anos permaneciam no mercado; e
- 39,91% sobreviveram após 5 anos de atividade
Fonte: Cidade Verde